domingo, 8 de abril de 2012

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL – IMC (SOBREPESO, OBESIDADE), PROBLEMAS CARDIO - METABÓLICOS, PRESSÃO ALTA, DURANTE A MEIA-IDADE E MUDANÇA COGNITIVA AGRAVADA NA VELHICE. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA.


Com a evolução da idade de humanos e o alcance da meia-idade o índice de massa corporal (IMC – sobrepeso, obesidade) tem sido associado a um maior risco de demência na terceira idade, mas poucos têm estudado o efeito do índice de massa corporal (IMC – sobrepeso, obesidade) entre meia-idade em capacidades cognitivas e alterações cognitivas na idade avançada que pode evoluir para a demência senil com mais intensidade e de forma mais precoce e grave: ao avaliar a intensidade do comprometimento da cognição que é o conjunto dos processos mentais usados no pensamento e na percepção, também na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas. De uma maneira mais simples, podemos dizer que cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidosMas a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre à percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. Investigando a associação entre o índice de massa corporal (IMC – sobrepeso, obesidade), medida duas vezes em meia-idade (idade média de 40 e 61 anos, respectivamente), e mudança cognitiva em quatro domínios em duas décadas no estudo sueco Adoção / Twin Aging:
os modelos de crescimento latentes da evolução para a curva ajustada aos dados de 657 não dementes que eram participantes, mostraram que as pessoas que estavam com sobrepeso / obesidade na meia-idade precoce tiveram significativamente menos desempenho cognitivo em vários domínios da vida mais tarde e declínio significativamente mais acentuado na velocidade de percepção, ajustando para comprometimentos de fatores cardio-metabólico, incluindo pressão alta. Tanto o baixo peso e sobrepeso / obesidade na meia-idade tardia, foram associados com menores capacidades cognitivas na vida de forma comprometida. No entanto, a associação entre baixo peso e baixa habilidades cognitivas não permaneceram significativas quando o declínio do peso entre a meia-idade precoce e tardia foi controlado.Há um efeito negativo sobre as capacidades cognitivas mais tarde na vida relacionado ao sobrepeso / obesidade entre meia-idade. Além disso, a diminuição de peso (perda) durante a meia-idade, em vez de baixo peso na meia-idade ou perda tardia, por si só foi associada com baixas habilidades cognitivas. Os padrões de peso através da meia-idade podem ser marcadores prodrômicos (corresponde ao período de tempo entre os primeiros sintomas da doença e o início dos sinais ou sintomas com base nos quais o diagnóstico pode ser caracterizado) de final de vida cognitiva.


AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais: 

1. Mas a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio - é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno...




2. Podemos considerar diversas abrangencias em que a cognição pode abranger em humanos, pois praticamente compromete algumas das áreas mais nobres do Homo Sapiens – Sapiens... 



3. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista, neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista, medicina interna -Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, CERQUEIRA F. M.; MEDEIROS M. H. G.; AUGUSTO O. Antioxidantes dietéticos: Controvérsias e perspectivas. Química Nova, Vol. 30, No. 2, 441-449, 2007 Dahl AK, LB Hassing, Fransson EI, Gatz M, Reynolds CA, NL Pedersen, health. Internacional Jornal da publicação Obesity 27 de Março de 2012; 10.1038/ijo.2012.37.



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quinta-feira, 5 de abril de 2012

A PRESSÃO ARTERIAL ESTÁ CORRELACIONADA COM A OBESIDADE E QUANTO MAIS OBESA (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) A PESSOA,

MAIS ELEVADA PODERÁ SER A PRESSÃO ARTERIAL, PRINCIPALMENTE SE TIVER OBESIDADE INTRA-ABDOMINAL.


Hipertensão arterial sistêmica (HAS) significa pressão alta (tensão) nas artérias. As artérias são vasos que transportam sangue do coração por bombeamento para todos os tecidos e órgãos do corpo. A pressão arterial elevada não significa tensão emocional excessiva, embora a tensão emocional ou estresse possa aumentar temporariamente a pressão arterial. A pressão arterial normal está abaixo de 120/80; pressão arterial entre 120/80 e 139/89 é chamada de "pré-hipertensão", e uma pressão arterial de 140/90 ou acima é considerado hipertensão. Muitos estudos têm mostrado uma relação entre obesidade e pressão arterial elevada. O risco cardiovascular é aumentado com a obesidade. Porque é que há uma relação entre obesidade e pressão arterial elevada? Muitos estudos têm mostrado que a obesidade apresenta um aumento do débito cardíaco, do volume de sangue e na resistência arterial. Na verdade, a obesidade induz uma secreção elevada de insulina na tentativa para diminuir a concentração de açúcar no sangue que pode ser excessiva. Esta secreção de insulina é muito elevada em comparação com uma pessoa de peso saudável. Além disso, a insulina, secretado pelo pâncreas, é responsável por muitas modificações no corpo: Induz um espessamento dos vasos, que é responsável por um aumento na sua rigidez, aumentando assim a pressão sanguínea; Isso aumenta o débito cardíaco, porque a secreção de adrenalina é aumentada; Induz a reabsorção de água e sal pelo rim, o que aumenta o volume de sangue e, assim, aumenta a pressão sanguínea nas artérias; Além disso, a obesidade é responsável por uma maior sensibilidade ao sódio, que é conhecido por aumentar a rigidez das artérias periféricas. Depois de algum tempo, a pessoa obesa irá desenvolver uma resistência à insulina, que levará o corpo a sintetizar mais insulina, gerando assim um aumento na pressão sanguínea pela maneira dos mecanismos descritos acima. A obesidade, especialmente a obesidade central, é um importante fator de risco para a pressão arterial elevada. A prevalência de hipertensão aumenta com o grau de obesidade. Ser obeso mais do que duplica o risco de desenvolver pressão arterial elevada (hipertensão). Obesity Research indica que cerca de 70 por cento dos homens e mulheres obesos sofrem de hipertensão. Se você sofre de hipertensão e quiser baixar a pressão arterial, a sua primeira prioridade deveria ser reduzir a obesidade abdominal, que é um fator de risco independente da obesidade global. A obesidade abdominal prejudica a capacidade do fígado para efetivamente limpar insulina do sangue. Isto pode levar a resistência à insulina e secreção de insulina aumentada no pâncreas. Os efeitos colaterais são aumento da frequência cardíaca e da contratilidade da musculatura cardíaca, e aperto das artérias, o que levará ao aumento da pressão arterial.


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Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
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Dra. Henriqueta V. Caio 
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1. As artérias são vasos que transportam sangue do coração por bombeamento para todos os tecidos e órgãos do corpo...
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2. A pressão arterial normal está abaixo de 120/80; pressão arterial entre 120/80 e 139/89 é chamada de "pré-hipertensão", e uma pressão arterial de 140/90 ou acima é considerado hipertensão ...
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3. Obesity Research indica que cerca de 70 por cento dos homens e mulheres obesos sofrem de hipertensão...
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Referências Bibliográficas:
The NHLBI Health Information Center is a service of theNational Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI) of the National Institutes of Healt, Prof. Walter Edgard Mafei, que foi professor da PUC – Universidade Católica de São Paulo, Fac. Medicina da Sant Casa – SP, Chefe de Laboratório do Hospício de Bicêtre na França, Membro da Sociedade Francesa de Neurologia e livre docente de Anatomia Patológica e Patologia Geral da USP, Hospital Psiquiátrico do Juqueri – SP, Secção de Neurologia do Departamento de Medicina Interna. Zhang Zhenzhen , Hu Gang , Benjamin Caballero , Lawrence Appel ,Liwei Chen. Habitual coffee consumption and risk of hypertension: a systematic review and meta-analysis of prospective observational studies, American Journal of Clinical Nutrition 2011 ajcn.004044 ; First published online March 30, 2011. Prof. Dr. João Santos Caio Jr. - Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio - Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, SP – Brasil.Fretts AM, Howard BV, McKnight B, Duncan GE, Beresford SA, Mete M, et al.Associations of processed meat and unprocessed red meat intake with incident diabetes: the Strong Heart Family Study. Am J Clin Nutr. 2012 Jan 25.

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terça-feira, 3 de abril de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PRESSÃO ALTA NO OBESO É MAIS DEVIDO AO VOLUME DE SANGUE DENTRO DOS VASOS EM PARTE POR RETENÇÃO DE SÓDIO DO QUE A CONSTRIÇÃO DOS VASOS, POR EXEMPLO PELO ESTRESSE.


"Você tem obesidade e você tem hipertensão. Onde está a ligação?" Foram estudados 160 adolescentes, metade magros e metade com sobrepeso ou obesos, na avaliação desta ligação. A obesidade é um fator de risco para hipertensão arterial, que é um importante fator de risco para doença cardiovascular. Alguns investigadores e líderes em outros grupos de estudo no campo da hipertensão dizem que a obesidade pode aumentar a pressão através do aumento de volume em vez de constrição. Pensou-se que era um aumento de volume por causa da manipulação de sódio. Quando colocamos as pessoas sob estresse, a resposta normal é aumentar a sua pressão arterial através da vasoconstrição. Os rins também retêm o sódio para ajudar a aumentar o volume de sangue ao longo do corpo. Quando o estresse acaba, o organismo volta a apresentar suas respostas fisiológicas normais. Estudos mostraram que algumas pessoas mantêm a retenção de sódio por mais tempo, mesmo após o estresse ter passado, atrasando um processo chamado natriurese, a maneira do corpo de eliminar sódio. Seus estudos têm mostrado que este mecanismo é prejudicado em cerca de 30 por cento dos afro descendentes adolescentes e 15 por cento dos brancos adolescentes; se prolongando estas reações, as pressões elevadas podem contribuir para o desenvolvimento de hipertensão. O tecido adiposo, ou gorduroso, já foi considerado só material de armazenamento. Agora percebemos que segrega todos os tipos de substâncias, como o angiotensinogênio (que contrai os vasos sanguíneos) e leptina. Quanto mais gordura você tem, mais dessas substâncias você produz. E diferentes depósitos de gordura secretam substâncias diferentes. A gordura subcutânea, ou gordura sob a pele, secreta leptina, um inibidor de apetite também envolvida em funções como a reprodução e regulação da pressão arterial. A gordura visceral, que fica em torno dos órgãos no interior da cavidade abdominal, segrega angiotensinogênio, que faz com que a angiotensina II, um potente vasoconstritor que também interfere nos rins para absorver mais sódio.Quando você ganha peso, a leptina é secretada pelo tecido adiposo, que manda uma mensagem ao seu cérebro," Não coma muito ". Mas por alguma razão, em pessoas obesas, que feedback não funciona mais, sendo muito semelhante ao que ocorre no diabético mellitus tipo 2 que aumenta a resistência à insulina. Outro sistema de direção da leptina parece falhar em obesos e contribuir para a hipertensão. A leptina diz ao cérebro para manter a produção do neurotransmissor catecolamina, que prepara para o estresse disparado do sistema nervoso simpático. Por sua vez supõe-se que as catecolaminas poderiam interromper a produção de leptina, mas, inexplicavelmente, isso não acontece. Os pesquisadores afirmam que o estresse aumenta os níveis de angiotensina II e, portanto, a pressão arterial. Além disso, em indivíduos obesos, a gordura produz leptina e angiotensinogênio que mantêm a pressão arterial elevada por interferir com o processo natural de excreção de sódio que deve ocorrer quando a tensão se vai. O resultado final pode ser o desenvolvimento precoce da hipertensão e os danos que causa aos órgãos principais tais como o coração e rins. Como o estresse interage com a gordura na produção de danos para os rins é o que nós estamos observando principalmente. Acho que vamos ver é que nas crianças de alto teor de gordura, o estresse vai produzir a maior retenção de sódio e níveis maiores de pressão arterial elevada.


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2. A obesidade é um fator de risco para hipertensão arterial, que é um importante fator de risco para doença cardiovascular...
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3. Em indivíduos obesos, a gordura produz leptina e angiotensinogênio que mantêm a pressão arterial elevada por interferir com o processo natural de excreção de sódio que deve ocorrer quando a tensão se vai...
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The NHLBI Health Information Center is a service of theNational Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI) of the National Institutes of Healt, Prof. Walter Edgard Mafei, que foi professor da PUC – Universidade Católica de São Paulo, Fac. Medicina da Sant Casa – SP, Chefe de Laboratório do Hospício de Bicêtre na França, Membro da Sociedade Francesa de Neurologia e livre docente de Anatomia Patológica e Patologia Geral da USP, Hospital Psiquiátrico do Juqueri – SP, Secção de Neurologia do Departamento de Medicina Interna. Zhang Zhenzhen , Hu Gang , Benjamin Caballero , Lawrence Appel ,Liwei Chen. Habitual coffee consumption and risk of hypertension: a systematic review and meta-analysis of prospective observational studies, American Journal of Clinical Nutrition 2011 ajcn.004044 ; First published online March 30, 2011. Prof. Dr. João Santos Caio Jr. - Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio - Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, SP – Brasil.Fretts AM, Howard BV, McKnight B, Duncan GE, Beresford SA, Mete M, et al.Associations of processed meat and unprocessed red meat intake with incident diabetes: the Strong Heart Family Study. Am J Clin Nutr. 2012 Jan 25.


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quarta-feira, 28 de março de 2012

GUIA DO OBESO COM PRESSÃO ALTA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PRESSÃO ARTERIAL É À FORÇA DO SANGUE CONTRA AS PAREDES DAS ARTÉRIAS. A PRESSÃO ARTERIAL SOBE E CAI AO LONGO DO DIA.

Quando a pressão arterial permanece elevada ao longo do tempo, este fato é chamado pressão sanguínea elevada. O termo médico para pressão arterial elevada é a hipertensão ou pressão alta. A pressão arterial elevada é perigosa porque faz o coração trabalhar muito intensamente e contribui para a aterosclerose (endurecimento das artérias). Ela aumenta o risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral, que são a primeira e terceira principais causas de morte entre os seres humanos no ocidente e oriente. A pressão arterial elevada também pode resultar em outras condições, tais como insuficiência cardíaca congestiva, doença renal, e cegueira. A pressão arterial de 140/90 mmHg ou mais é considerada alta. Cerca de dois terços de pessoas com idade acima de 65 anos têm pressão arterial elevada. Se a sua pressão arterial está entre 120/80 mmHg e 139/89 mmHg, então você tem pré-hipertensãoIsto significa que você não tem pressão arterial elevada, mas agora estão propensos a desenvolver no futuro a menos que você adote as mudanças de estilo de vida saudáveis, como nutrição adequada, exercícios físicos, não ser tabagista, e jamais deixar desencadear o sobrepeso e obesidade. Pessoas que não têm pressão arterial elevada em 55 anos de idade enfrentar uma chance de 90 por cento de desenvolvê-la durante suas vidas. Assim, a pressão sanguínea elevada é uma condição de que a maioria pessoas terá em algum momento de suas vidas. Ambos os números em um teste de pressão arterial são importantes, mas para pessoas que são 50 anos de idade ou mais, a pressão sistólica dá o diagnóstico mais preciso da pressão sanguínea elevada.


A pressão sistólica é o número mais alto na leitura da pressão arterial. É alta, se tiver 140 mmHg ou superior. Fatores de risco são condições ou comportamentos que aumentam suas chances de desenvolver uma doença. Quando você tem mais de um fator de risco para doença cardíaca, o risco de desenvolver doença cardíaca multiplica. Então, se você tem pressão alta, é preciso agir, e agressivamente para reverter este quadro. Felizmente, você pode controlar a doença mais o coração passa sempre por fatores de risco. Os fatores de risco você pode controlar: mas se tiver os fatores de risco além de seu controle certamente será um desastre anunciado: A pressão arterial elevada na Idade (55 anos ou mais para os homens; 65 anos ou mais para mulheres), História familiar de colesterol anormal, de doença cardíaca precoce (por exemplo: um pai com pressão alta, você fazer o uso de tabaco, irmão diagnosticado com doença cardíaca antes dos 55 anos ou Diabetes ter uma mãe ou irmã diagnosticados antes dos 65). Ao apresentar excesso de peso, com sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, inexoravelmente você é um candidato certo para apresentar pressão alta em algum momento da vida, e será acompanhado de outra doenças graves como diabetes mellitus tipo 2, alteração de colesterol total, mau colesterol, fígado gordo, e demais doenças cardiorrespiratórias. Não permita que seu organismo deteriore por falta de temperança, que o efeito gatilho seja sua boca, tome todas as atitudes possíveis, mas se não conseguir peça ajuda profissional, antes que seja tarde demais para reverter o problema.

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3. A pressão alta é diagnosticada através de uma consulta médica...
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GUIA DO OBESO COM PRESSÃO ALTA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A EXTENSA LISTA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DOENÇAS METABÓLICAS, HORMONAIS, SÍNDROME METABÓLICA E DIABETES MELLITUS TIPO 2, SÃO IRMÃS SIAMESAS NO DESASTRE DA OBESIDADE EPIDÊMICA.


A pressão alta ou hipertensão arterial, uma entidade clínica multifatorial, é conceituada como síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, associados a alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofias cardíaca e vascular) tendo entre os fatores lamentáveis a obesidade, um parceiro muito comum nesta doença. A prevalência da hipertensão arterial é elevada, estimando-se que cerca de 15% a 20% da população brasileira adulta possa ser rotulada como hipertensa, em países como os Estados Unidos da América do Norte ocorreu 18 % de aumento desta fatalidade na última década. Embora predomine na fase adulta, sua prevalência em crianças e adolescentes não é desprezível. Considerada um dos principais fatores de risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares, seu alto custo social é responsável por cerca de 40% dos casos de aposentadoria precoce e de absenteísmo no trabalho em nosso meio. Devido à magnitude do problema, tem sido constante a preocupação mundial em ampliar e aperfeiçoar os métodos para diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial ou pressão alta. Uma das observações que a Organização Mundial de Saúde vem focando e insistindo que se tome uma atitude preventiva no sentido de reverter a epidemia alarmante do aumento de peso, sobrepeso, obesidade que vem aumentando de forma perigosa no mundo ocidental e outros países asiáticos. Assim, diante das novas aquisições científicas e tecnológicas, tornou-se necessária a revisão dos conceitos e indicações clínicas terapêuticas constantes do documento do II Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial, produzido em 1994. Este novo documento contempla também a moderna abordagem multiprofissional do paciente hipertenso e a importância da implementação de estratégias visando à prevenção primária da hipertensão arterial.

O diagnóstico da hipertensão arterial é basicamente estabelecido pelo encontro de níveis tensionais permanentemente elevados acima dos limites de normalidade, quando a pressão arterial é determinada por meio de métodos e condições apropriados. Portanto, a medida da pressão arterial é o elemento-chave para o estabelecimento do diagnóstico da hipertensão arterial. Qualquer número é arbitrário e qualquer classificação, insuficiente. A necessidade de sistematização obriga uma definição operacional para separar indivíduos são dos doentes. Na realidade, podemos ter maior ou menor risco cardiovascular tanto acima como abaixo do número limítrofe, quando o paciente é considerado individualmente.

Pelo exposto, enfatiza-se a necessidade de extrema cautela antes de rotular alguém como hipertenso, tanto pelo risco de falso-positivo como pela repercussão na própria saúde do indivíduo e o custo social resultante. Se aceita como normal para indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade) cifras inferiores a 85 mmHg de pressão diastólica e inferiores a 130 mmHg de sistólica. Um fator compensatório é a elevação ocorrida em pacientes com obesidade em qualquer classificação. O correto é que os obesos percam seus excessos de peso, pois só este fator já facilitará na diminuição da pressão alta e certamente diminuirá os riscos cardiovasculares que acompanham na obesidade.


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Prof. Walter Edgard Mafei, que foi professor da PUC – Universidade Católica de São Paulo, Fac. Medicina da Sant Casa – SP, Chefe de Laboratório do Hospício de Bicêtre na França, Membro da Sociedade Francesa de Neurologia e livre docente de Anatomia Patológica e Patologia Geral da USP, Hospital Psiquiátrico do Juqueri – SP, Secção de Neurologia do Departamento de Medicina Interna. Zhang Zhenzhen , Hu Gang , Benjamin Caballero , Lawrence Appel ,Liwei Chen. Habitual coffee consumption and risk of hypertension: a systematic review and meta-analysis of prospective observational studies, American Journal of Clinical Nutrition 2011 ajcn.004044 ; First published online March 30, 2011. Prof. Dr. João Santos Caio Jr. - Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio - Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, SP – Brasil.Fretts AM, Howard BV, McKnight B, Duncan GE, Beresford SA, Mete M, et al.Associations of processed meat and unprocessed red meat intake with incident diabetes: the Strong Heart Family Study. Am J Clin Nutr. 2012 Jan 25.


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