quarta-feira, 28 de março de 2012

GUIA DO OBESO COM PRESSÃO ALTA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A PRESSÃO ARTERIAL É À FORÇA DO SANGUE CONTRA AS PAREDES DAS ARTÉRIAS. A PRESSÃO ARTERIAL SOBE E CAI AO LONGO DO DIA.

Quando a pressão arterial permanece elevada ao longo do tempo, este fato é chamado pressão sanguínea elevada. O termo médico para pressão arterial elevada é a hipertensão ou pressão alta. A pressão arterial elevada é perigosa porque faz o coração trabalhar muito intensamente e contribui para a aterosclerose (endurecimento das artérias). Ela aumenta o risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral, que são a primeira e terceira principais causas de morte entre os seres humanos no ocidente e oriente. A pressão arterial elevada também pode resultar em outras condições, tais como insuficiência cardíaca congestiva, doença renal, e cegueira. A pressão arterial de 140/90 mmHg ou mais é considerada alta. Cerca de dois terços de pessoas com idade acima de 65 anos têm pressão arterial elevada. Se a sua pressão arterial está entre 120/80 mmHg e 139/89 mmHg, então você tem pré-hipertensãoIsto significa que você não tem pressão arterial elevada, mas agora estão propensos a desenvolver no futuro a menos que você adote as mudanças de estilo de vida saudáveis, como nutrição adequada, exercícios físicos, não ser tabagista, e jamais deixar desencadear o sobrepeso e obesidade. Pessoas que não têm pressão arterial elevada em 55 anos de idade enfrentar uma chance de 90 por cento de desenvolvê-la durante suas vidas. Assim, a pressão sanguínea elevada é uma condição de que a maioria pessoas terá em algum momento de suas vidas. Ambos os números em um teste de pressão arterial são importantes, mas para pessoas que são 50 anos de idade ou mais, a pressão sistólica dá o diagnóstico mais preciso da pressão sanguínea elevada.


A pressão sistólica é o número mais alto na leitura da pressão arterial. É alta, se tiver 140 mmHg ou superior. Fatores de risco são condições ou comportamentos que aumentam suas chances de desenvolver uma doença. Quando você tem mais de um fator de risco para doença cardíaca, o risco de desenvolver doença cardíaca multiplica. Então, se você tem pressão alta, é preciso agir, e agressivamente para reverter este quadro. Felizmente, você pode controlar a doença mais o coração passa sempre por fatores de risco. Os fatores de risco você pode controlar: mas se tiver os fatores de risco além de seu controle certamente será um desastre anunciado: A pressão arterial elevada na Idade (55 anos ou mais para os homens; 65 anos ou mais para mulheres), História familiar de colesterol anormal, de doença cardíaca precoce (por exemplo: um pai com pressão alta, você fazer o uso de tabaco, irmão diagnosticado com doença cardíaca antes dos 55 anos ou Diabetes ter uma mãe ou irmã diagnosticados antes dos 65). Ao apresentar excesso de peso, com sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, intra-abdominal ou central, inexoravelmente você é um candidato certo para apresentar pressão alta em algum momento da vida, e será acompanhado de outra doenças graves como diabetes mellitus tipo 2, alteração de colesterol total, mau colesterol, fígado gordo, e demais doenças cardiorrespiratórias. Não permita que seu organismo deteriore por falta de temperança, que o efeito gatilho seja sua boca, tome todas as atitudes possíveis, mas se não conseguir peça ajuda profissional, antes que seja tarde demais para reverter o problema.

AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Quando você tem mais de um fator de risco para doença cardíaca, o risco de desenvolver doença cardíaca multiplica...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com



2. Fumar (tabagismo); estar acima do peso, sobrepeso por ingestão inadequada nutricional, com sedentarismo ou estilo de vida incompatível com a normalidade pode desenvolver pressão alta...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com


3. A pressão alta é diagnosticada através de uma consulta médica...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas: 

The NHLBI Health In
formation Center is a service of theNational Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI) of the National Institutes of Healt, Prof. Walter Edgard Mafei, que foi professor da PUC – Universidade Católica de São Paulo, Fac. Medicina da Sant Casa – SP, Chefe de Laboratório do Hospício de Bicêtre na França, Membro da Sociedade Francesa de Neurologia e livre docente de Anatomia Patológica e Patologia Geral da USP, Hospital Psiquiátrico do Juqueri – SP, Secção de Neurologia do Departamento de Medicina Interna. Zhang Zhenzhen , Hu Gang , Benjamin Caballero , Lawrence Appel ,Liwei Chen. Habitual coffee consumption and risk of hypertension: a systematic review and meta-analysis of prospective observational studies, American Journal of Clinical Nutrition 2011 ajcn.004044 ; First published online March 30, 2011. Prof. Dr. João Santos Caio Jr. - Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio - Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, SP – Brasil.Fretts AM, Howard BV, McKnight B, Duncan GE, Beresford SA, Mete M, et al.Associations of processed meat and unprocessed red meat intake with incident diabetes: the Strong Heart Family Study. Am J Clin Nutr. 2012 Jan 25.


Contatos:
Fones: 55(11),2371-3337 - (11)  5572-4848 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagenbrasil@gmail.com



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GUIA DO OBESO COM PRESSÃO ALTA – ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A EXTENSA LISTA DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DOENÇAS METABÓLICAS, HORMONAIS, SÍNDROME METABÓLICA E DIABETES MELLITUS TIPO 2, SÃO IRMÃS SIAMESAS NO DESASTRE DA OBESIDADE EPIDÊMICA.


A pressão alta ou hipertensão arterial, uma entidade clínica multifatorial, é conceituada como síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados, associados a alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos (hipertrofias cardíaca e vascular) tendo entre os fatores lamentáveis a obesidade, um parceiro muito comum nesta doença. A prevalência da hipertensão arterial é elevada, estimando-se que cerca de 15% a 20% da população brasileira adulta possa ser rotulada como hipertensa, em países como os Estados Unidos da América do Norte ocorreu 18 % de aumento desta fatalidade na última década. Embora predomine na fase adulta, sua prevalência em crianças e adolescentes não é desprezível. Considerada um dos principais fatores de risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares, seu alto custo social é responsável por cerca de 40% dos casos de aposentadoria precoce e de absenteísmo no trabalho em nosso meio. Devido à magnitude do problema, tem sido constante a preocupação mundial em ampliar e aperfeiçoar os métodos para diagnóstico e tratamento da hipertensão arterial ou pressão alta. Uma das observações que a Organização Mundial de Saúde vem focando e insistindo que se tome uma atitude preventiva no sentido de reverter a epidemia alarmante do aumento de peso, sobrepeso, obesidade que vem aumentando de forma perigosa no mundo ocidental e outros países asiáticos. Assim, diante das novas aquisições científicas e tecnológicas, tornou-se necessária a revisão dos conceitos e indicações clínicas terapêuticas constantes do documento do II Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial, produzido em 1994. Este novo documento contempla também a moderna abordagem multiprofissional do paciente hipertenso e a importância da implementação de estratégias visando à prevenção primária da hipertensão arterial.

O diagnóstico da hipertensão arterial é basicamente estabelecido pelo encontro de níveis tensionais permanentemente elevados acima dos limites de normalidade, quando a pressão arterial é determinada por meio de métodos e condições apropriados. Portanto, a medida da pressão arterial é o elemento-chave para o estabelecimento do diagnóstico da hipertensão arterial. Qualquer número é arbitrário e qualquer classificação, insuficiente. A necessidade de sistematização obriga uma definição operacional para separar indivíduos são dos doentes. Na realidade, podemos ter maior ou menor risco cardiovascular tanto acima como abaixo do número limítrofe, quando o paciente é considerado individualmente.

Pelo exposto, enfatiza-se a necessidade de extrema cautela antes de rotular alguém como hipertenso, tanto pelo risco de falso-positivo como pela repercussão na própria saúde do indivíduo e o custo social resultante. Se aceita como normal para indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade) cifras inferiores a 85 mmHg de pressão diastólica e inferiores a 130 mmHg de sistólica. Um fator compensatório é a elevação ocorrida em pacientes com obesidade em qualquer classificação. O correto é que os obesos percam seus excessos de peso, pois só este fator já facilitará na diminuição da pressão alta e certamente diminuirá os riscos cardiovasculares que acompanham na obesidade.


AUTORES PROSPECTIVOS 

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A pressão alta, também chamada de hipertensão arterial sistêmica, é perigosa porque faz o coração trabalhar mais para bombear o sangue para o corpo...
http://nutricaocontrolada.blogspot.com


2. Fumar (tabagismo); estar acima do peso, sobrepeso por ingestão inadequada nutricional, com sedentarismo ou estilo de vida incompatível com a normalidade pode desenvolver pressão alta...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com



  3. A pressão alta é diagnosticada através de uma consulta médica...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Walter Edgard Mafei, que foi professor da PUC – Universidade Católica de São Paulo, Fac. Medicina da Sant Casa – SP, Chefe de Laboratório do Hospício de Bicêtre na França, Membro da Sociedade Francesa de Neurologia e livre docente de Anatomia Patológica e Patologia Geral da USP, Hospital Psiquiátrico do Juqueri – SP, Secção de Neurologia do Departamento de Medicina Interna. Zhang Zhenzhen , Hu Gang , Benjamin Caballero , Lawrence Appel ,Liwei Chen. Habitual coffee consumption and risk of hypertension: a systematic review and meta-analysis of prospective observational studies, American Journal of Clinical Nutrition 2011 ajcn.004044 ; First published online March 30, 2011. Prof. Dr. João Santos Caio Jr. - Diretor Científico, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio - Diretora Clínica – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, SP – Brasil.Fretts AM, Howard BV, McKnight B, Duncan GE, Beresford SA, Mete M, et al.Associations of processed meat and unprocessed red meat intake with incident diabetes: the Strong Heart Family Study. Am J Clin Nutr. 2012 Jan 25.


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